Como já de costume, deixei as coisas fluírem sem ao menos tentar agir contra, você me domina.
-
-Max, a gente precisa conversar. –eu disse da forma mais corajosa que existia dentro de mim.
-Sobre o que amor? Queres dizer o quando que me ama? – ele disse com aquele olhar de pureza, mesmo sabendo que de puro ele não tem absolutamente nada.
-Não, na verdad... – ele me cortou quando eu tava quase chegando ao ponto.
- Se não é isso não precisa falar nada, eu não quero saber. –simples e claro.
Depois disso minhas mãos tremeram, fingir até ter esquecido o que eu ia falar. Ele veio mais pra perto de mim, e logo quando seus lábios estavam quase tocando os meus ele disse:
- Nunca termina comigo amor, que eu nunca vou terminar com você, desculpa pelas mentiras, mas se tu reparar todas não tem nenhuma importância tão grave. Continuo sendo fiel a você, e sempre serei. Eu te amo, minha cabeçuda (um dos apelidos ridículos que ele coloca em mim -.-).
-...
Depois disso, acho que já dá pra perceber como ficamos..
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
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